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Identificação de vítima encontrada enterrada em Campinorte será realizada pelo Instituto de Medicina Legal em Goiânia

Nesse caso, apenas com base em um documento de identidade não é possível saber quem é a vítima, conforme explicou o coordenador do Núcleo Regional da Polícia Técnico-Científica de Uruaçu.

Publicada em 12/01/24 as 21:31h por RÁDIO MUNDO LIVRE 87.9 - 18 visualizações

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Corpo de homem encontrado em Campinorte deve ser identificado pelo IML de Goiás  (Foto: )

Os restos mortais da vítima encontrada enterrada no quintal de uma casa em Campinorte, no norte de Goiás, no início dessa semana, foram encaminhados à Goiânia, para a realização de identificação, por meio de exames com base no material genético.

A vítima foi encontrada depois que dois homens foram presos pela Polícia Civil na última segunda-feira, 08 de janeiro. Eles são acusados de terem matado um homem a pauladas.

O trabalho de remoção dos restos mortais contou com o apoio do Corpo de Bombeiros. O estado avançado de putrefação impossibilitou o reconhecimento imediato da vítima. Por isso, a Polícia Técnico-científica encaminhou um material genético para o Instituto de Medicina Legal de Goiás, em Goiânia.

Outra forma que poderá ajudar a identificar a vítima será por meio do Banco de informações genéticas de pessoas desaparecidas. De acordo com o Coordenador do Núcleo Regional da Polícia Técnico-Científica de Uruaçu, Marcelo de Castro, nesse caso, somente com base em um documento de identidade apresentado não é possível confirmar a identificação da vítima.

“O que se vai se fazer: analisar essa ossada, buscando meios técnicos pra que se identifique, seja por arcada dentária viário ou seja por exame de DNA. A gente pode tentar algum dente, alguma cartilagem ou parte do osso, extrair o DNA dele e inserir na rede”, explicou.

O Núcleo da Polícia Técnico-Cientifica ainda não tem uma data prevista para a divulgação da identidade científica da vítima.

A Rede Serra Azul tentou verificar com a polícia civil sobre andamento do caso, que até então estava sendo investigado como homicídio qualificado, mas até o fechamento desta reportagem a emissora não foi atendida pelo delegado responsável.

 

 

 

 

 FONTE/CRÉDITOS: Deivianne Jhasper e Pedro Gomes



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